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violência contra as mulheres

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artigos

Mais mulheres assassinadas

> Adital , noticias da América Latina e Caribe, julho 2006

http://www.adital.com.br/site/notici (...)

As mulheres guatemaltecas continuam sendo alvos fáceis da violência. Os casos de homicídios aumentaram, em 2005, pelo quarto ano consecutivo. Mais de 2.200 mulheres e meninas foram brutalmente assassinadas na Guatemala desde 2002. Em 2005, foram registrados 665 casos; em 2004, 527; em 2003, 383, e, em 2002, foram 163. Apenas de janeiro a maio de 2006, há informações do homicídio de 299 mulheres. O novo informe da Anistia Internacional revela que, apesar deste cenário, o governo não investiga eficazmente os casos e nem castiga os responsáveis. "A taxa de assassinatos de mulheres na Guatemala está aumentando porque os assassinos não têm motivos para parar: sabem que ficarão impunes", disse Sebastián Elgueta, investigador sobre a Guatemala da Anistia Internacional. Segundo o Procurador dos Direitos Humanos da Guatemala, até 70% dos assassinatos de mulheres não são investigados, e ninguém é detido em 97% dos casos.  ler

esse artigo foi colocado on-line em : 20 de Julho de 2006

Adital

Presas em situação precária

> Adital, noticias da América Latina e Caribe, junho 2006

http://www.adital.com.br/site/notici (...)

A ausência de dados e o aumento da população carcerária feminina levou a Pastoral Carcerária e o Instituto Terra Trabalho e Cidadania (ITTC), em parceria com Conselho Britânico, a realizarem um estudo sobre a situação em que vivem as mulheres presas do Estado de São Paulo. O resultado do estudo pretende chamar atenção para a situação a destas mulheres e tirar uma proposta inovadora para que o Governo de São Paulo lide com ela. Neste sentido, colaborar para que se estabeleça um diálogo efetivo com as autoridades, levando-se em conta as divergências e diversidades do cotidiano da mulher encarcerada.
"Almejamos que, sem discriminação, se reconheçam as questões de gênero presentes na prisão, tanto quando se trata de mulheres como de homens. A perspectiva é de que "o sistema deve pensar" nos indivíduos, nas famílias e nas comunidades e suas peculiaridades. Esse novo olhar é o que permitirá a mudança necessária para que os direitos das mulheres sejam respeitados. Não se trata de privilégios, mas da aplicação da lei e dos direitos", disse o estudo.  ler

esse artigo foi colocado on-line em : 18 de Julho de 2006

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